A inovação ocorre o tempo todo e cada vez mais em um ritmo alucinante. Devido a isso, você já parou para pensar que, talvez, a experiência do usuário esteja sendo comprometida?
O que se observa é que o tempo para que cada pessoa extraia o máximo de uma atualização tem sido insuficiente. Por outro lado, esse mesmo público exige essas constantes atualizações, pois ele não abre mão das inovações.
Esse interesse impulsiona o aprimoramento contínuo do processo de experiência oferecida ao usuário. Tal conceito é percebido desde o próprio layout de um site. Se não for intuitiva o bastante, é bem provável que a página da web seja abandonada pelo visitante moderno.
Em uma tentativa de agradar aos seus stakeholders, muitas empresas investem muito em inovação. Mas como estabelecer uma harmonia entre as inovações e a qualidade da experiência proporcionada aos clientes?
Isso é o que nós explicaremos a seguir. Confira!
Toda organização alinha as suas estratégias com as perspectivas dos clientes. Afinal, é normal que o público-alvo da empresa fique ansioso por novidades. A questão que deve ser colocada é o impacto do número de atualizações sobre a experiência de uso.
As pessoas se acostumaram a ser bombardeadas o tempo todo por inovações. Isso acontece em um nível de o usuário não saber mais como viver sem elas. Assim, qualquer sinal de demora é vista como um mau sinal, o que o leva a se afastar de determinada marca.
O consumidor quer ter a certeza de que está consumindo um produto dotado de tecnologia de ponta, por exemplo. Ele não pretende perder tempo com algo que pode ficar obsoleto em pouco tempo.
Um bom exemplo desse cenário é o mercado de dispositivos eletrônicos. A busca por inovação é ininterrupta nos lançamentos de smartphones, laptops, tablets, etc. O usuário espera realmente ser surpreendido por algo novo.
O problema dessa ansiedade é a pressa das empresas em lançar atualizações de seus produtos. O risco de surgir algo com uma qualidade duvidosa é considerável, consequência do pouco período de dedicação à inovação. Vale lembrar que deve haver um equilíbrio entre 3 pontos:
Quando se fala que as pessoas anseiam por inovações, isso não significa que elas aceitam qualquer oferta. Os jogos desenvolvidos para computadores ou consoles são bem ilustrativos.
As inovações trazidas pelo lançamento devem corresponder à realidade, à jogabilidade. Caso contrário, tudo não passará de mera frustração.
Esse resultado é ruim tanto para a empresa quanto para o usuário. Diante disso, a empresa precisa aprender a conciliar o processo de inovação com a manutenção da qualidade da experiência.
A conciliação entre os processos de inovação com a manutenção da qualidade é relativamente simples. Para isso, basta que um fator seja complementado pelo outro.
O período de testes, por exemplo, deve ser concretizado simultaneamente ao processo de aperfeiçoamento. As pessoas encarregadas de testar o dispositivo devem trabalhar em conjunto com os desenvolvedores desde o início do projeto.
Evidentemente, essa forma de atuação provoca uma profunda mudança na cultura da organização. Logo, é necessário que haja um período para que os colaboradores se adaptem. De qualquer forma, a alteração é primordial para que a qualidade dos lançamentos não fique em segundo plano.
Dessa forma, é possível maximizar a probabilidade de sucesso de um futuro lançamento. Com isso, a expectativa será atendida tanto com relação à inovação quanto à experiência do usuário.
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