Nos próximos anos, uma série de profissões até bem pouco tempo consideradas essenciais para a sociedade vão simplesmente deixar de existir. E se a sua for uma delas?
Anapaula Folha
Nos próximos anos, uma série de profissões até bem pouco tempo consideradas essenciais para a sociedade vão simplesmente deixar de existir.
E se a sua for uma delas?
Esta é a mais pura realidade. A tecnologia não para de transformar a maneira como realizamos as nossas atividades diárias. Da pizza que compramos pelo aplicativo ao carro sem motorista: a vida não é mais como era antigamente!
Claro que isso não começou a acontecer ontem. A carreira dos “armadores de pinos” acabou faz tempo. Quando no boliche você dependeu de um deles para recolocar os pinos no lugar?
Antes, as discussões giravam em torno do trabalho manual x trabalho intelectual (como se fosse possível separar totalmente uma coisa da outra) e da ideia de que só o segundo sobreviveria à era tecnológica com suas máquinas.
Entretanto, com o digital, até profissões que exigem amplo conhecimento técnico e/ou acadêmico estão perdendo seu espaço.
É que, dependendo do problema, muitas vezes é online mesmo que o usuário padrão de Internet acaba encontrando uma solução.
E, não raro, com a ajuda de estranhos em um fórum sobre o tema, um site, em um artigo de um blog =), um manual ou em um software, gratuito talvez, que faça exatamente aquilo que ele precisa.
Além disso, muitos robôs já são capazes de executar perfeitamente o trabalho que antes só um ser humano faria. Foi o que acabou acontecendo com os armadores de pinos!
Pra te responder, preparamos o Infográfico Trabalhos em Risco. Nele, as atividades foram separadas em 04 grupos:
A proposta é que você possa acompanhar em percentuais quais profissões têm mais chance de sofrer os impactos da automação e da robótica e se tornarem desnecessárias.
Pode aprender outra, totalmente nova.
Ou, se é apaixonado pelo que faz, pode reinventar a sua! Como? Revisitando o seu público, descobrindo outro, encontrando uma nova demanda e oferecendo uma nova Proposta de Valor.
Pra isso, é preciso usar uma habilidade cada vez mais valorizada pelo mercado: a Criatividade.
E você deve também investir em conhecimento. Porque quem não se atualizar, dificilmente vai conseguir enxergar o que está acontecendo quando a inovação bater à sua porta.