Você já ouviu falar em metodologia ágil? Em 2001 foi criado um manifesto onde se encontravam os princípios deste método. O conceito desenvolvido por especialistas da área de software na ocasião, tinha por objetivo melhorar o desempenho de projetos. Dentre as técnicas desenvolvidas a partir da metodologia criada está o Scrum.
Cabe salientar que esta técnica não deve ser encarada como um processo mecânico, que segue um padrão de forma metódica. Trata-se na verdade de um framework que ajuda no gerenciamento e organização de projetos de grande complexidade. Não à toa esta é uma prática que surgiu para orientar o desenvolvimento de softwares.
Você não conhece esta técnica e se assusta com toda a terminologia envolvida? Não precisa se preocupar. Fizemos um resumo completo a respeito do assunto para desfazer as principais dúvidas que possam surgir. Continue a leitura deste artigo e saiba mais sobre a metodologia ágil!
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O método em questão é uma estrutura (framework) que facilita a integração de equipes. A ideia é estimular a interação entre os indivíduos, pois este fator é mais importante do que processos e ferramentas. Além disto, a proposta é apresentar soluções funcionais e investir na colaboração com o cliente.
O mais importante, contudo, é desenvolver uma equipe que saiba responder às mudanças em lugar de seguir um plano estritamente. São os valores, princípios e práticas da metodologia em questão que servirão como alicerce para alcançar estes objetivos. A dúvida que assola muitos gestores é como tirar este conceito do universo de TI.
Esta tarefa, apesar de tudo, é mais simples do que parece. Afinal, toda a estrutura descrita é facilmente adaptável a outros contextos. Basta entendermos os processos implicados no Scrum. Eles podem ser resumidos em três tipos: papéis fundamentais, atividades básicas e documentos (artefatos). Conheça mais sobre cada uma seguir!
Nos papéis fundamentais dividimos os esforços do projeto entre uma ou mais equipes. Em cada uma delas encontraremos três funções: Product Owner, ScrumMaster e Time de Desenvolvimento. O primeiro é responsável pelas decisões que dizem respeito ao produto que será criado. Ou seja, quais serão os recursos, funcionalidades e a ordem de sua criação.
Mantendo uma comunicação clara com os participantes do projeto, ele garante que a solução alcance sucesso global. O segundo papel que encontramos no Scrum é o ScrumMaster. O seu papel é similar ao de um coach, no sentido de que ele ajuda, estimula e orienta a equipe.
Ele é, portanto, aquele que exerce papel de liderança e facilitação. O time, por fim, é a cristalização de uma equipe multidisciplinar. No desenvolvimento de software é onde encontraríamos arquitetos, programadores, designers, especialistas em bancos de dados e assim por diante. Portanto, tratamos aqui dos responsáveis pela concepção, desenvolvimento e testes de produto.
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Nas atividades temos a reunião, onde o Product Ownder passa a visão do produto a ser criado. Disso resulta o Planejamento de Sprint. Este é um ciclo, geralmente mensal, de atividades que são organizadas em uma lista chamada Product Backlog. Durante o processo, ocorrem reuniões diárias e ao final do ciclo (sprint) é feita uma revisão.
Os artefatos são os registros destas atividades, e que se encontram em constante evolução. Com base nos princípios da estrutura Scrum descrita, podemos balizar diversas formas de trabalho em equipe. Justamente por isso as metodologias ágeis vêm se tornando muito populares no cenário corporativo.
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