Foi primeiro como empreendedor, depois como professor, que ele aprendeu as maiores lições de sua vida. Mas Hugo Mansur, instrutor de Branding da WIS, quer continuar fazendo a diferença.
Foi primeiro como empreendedor, depois como professor, que Hugo Mansur aprendeu as maiores lições de sua vida.
Mas o instrutor do Curso de Branding da WIS Educação, quer continuar fazendo a diferença promovendo – e ensinando outros a promover – marcas capazes de melhorar o mundo.
Gosto da troca de ideias, mas principalmente de ver alguém evoluindo seu potencial, descobrindo que pode alcançar níveis acima do que está.
Eu fiquei dos 15 aos 25 anos trabalhando com meu pai numa pequena empresa. Fiz de tudo: desde visitar clientes potenciais à gestão de produção de mais de 25 funcionários.
Errei em quase todas as áreas, mas nunca desisti de aprender.
Aos 25 tentei montar uma loja com um amigo. Ainda bem que não saiu do papel porque não era o que eu queria para minha vida. Com esse mesmo amigo, eu fundei a Lifebrand, empresa em que atuo como responsável por estratégia de marca até hoje e que me dá uma sensação de autorrealização incrível.
São mais de 10 anos de Lifebrand. E posso dizer que empreender foi a coisa mais incrível que fiz até agora.
Aprender a lidar com pessoas, a planejar, desmistificar um monte de ensinamentos da faculdade, saber lidar com imprevistos, criar hábitos de estudo, desenvolver equilíbrio emocional e saber viver sem nenhuma garantia financeira: isso é um aprendizado para eternidade.
Quanta besteira eu fiz, e não me arrependo. Todas me deram lições profundas e, principalmente, os parceiros e amigos que fiz nessa jornada.
Fiz um MBA em Branding no Rio de Janeiro e comecei a experimentar dar aula, sem muita pretensão. Mas foi uma grata surpresa, pois me realizo tanto que decidi que farei isso enquanto tiver saúde mental e física.
Eu acredito que construir negócios que busquem transformar o mundo num lugar melhor é um caminho inevitável.
A simples busca por lucro ficará cada vez mais escassa, pois em um mínimo ato de observar a sociedade vemos mudanças profundas nas crenças e relações de consumo.
Quem percebeu isso já está caminhando para novas realidades empresariais. E minha participação é construir marcas que ajudem esses negócios a serem tão fortes quanto seus ideais.
A marca assume cada vez mais a interface entre negócios e pessoas. E afirmo no auge de minha restrita experiência: sem marca bem construída, os negócios não resistirão à nova realidade de comportamento da sociedade.
As empresas não são “coisas” à parte da sociedade. Muito pelo contrário. Então, devemos observar como a sociedade se modifica, suas relações de consumo, hábitos de alimentação e saúde, novas realidades de comunicação e tecnologia no mundo e crenças ressignificadas.
Negócios são feitos para pessoas.